Em meio a um período de
ocupação e exploração das terras das Américas pelos portugueses, a partir do
século XVI se fundou São Paulo. Nessa época, havia um grande interesse pela
ocupação territorial, exploração das terras e matérias primas oferecidas por
toda a natureza ali encontrada, que mais pra frente geraria lucro para
Portugal. Mas havia um porém, as terras já eram habitadas por diversas tribos
indígenas.
Os
colonizadores fundaram a Vila de Santo André da Borda do Campo, constantemente
atacada pelas tribos, a Vila abriu caminhos para um grupo de padres da
Companhia de Jesus explorar as terras, comandados pelos padres Manuel da
Nobrega e José de Anchieta, com o objetivo de catequizar os índios que viviam
na região. Estes escalaram a serra do mar chegando ao planalto de Piratininga, em uma colina alta e
plana, localizada entre os rios Anhangabaú
e Tamanduateí e ergueram uma tenda, local muito estratégico, cercado por
rios que forneciam água e alimento, além de terem uma ampla visibilidade dos
caminhos que levavam até lá garantindo proteção contra ataques.
Ainda
naquele ano, conversão do apóstolo
Paulo foi feita pelo padre Manuel de Paiva naquela mesma tenda, celebrando
a primeira missa na colina. Seguida de celebrações que marcaram o início da
instalação dos jesuítas no local, se fundou, sob condições de localização
perfeita, em 25 de janeiro de 1554 a cidade de São Paulo.
Dai adiante a cidade não demorou muito para começar a crescer. Dois anos após sua fundação os padres erguem uma Igreja, seguida do Colégio São Paulo de Piratininga e o pavilhão com aposentos. Ao redor do colégio formou-se uma pequena povoação de índios convertidos, jesuítas e colonizadores que se amplia muito quando por ordem do governador da colônia, Mem de Sá, exige que os habitantes da Vila de Santo André da Borda do Campo sejam transferidos para os arredores do colégio. Consequentemente a Vila é extinta, e naquele mesmo ano se cria a Câmara Municipal, chamada Casa do Conselho na cidade de São Paulo, antes chamada de Vila de São Paulo de Piratininga, foi somente em 1711 que a Vila foi elevada a categoria de Cidade.
Dai adiante a cidade não demorou muito para começar a crescer. Dois anos após sua fundação os padres erguem uma Igreja, seguida do Colégio São Paulo de Piratininga e o pavilhão com aposentos. Ao redor do colégio formou-se uma pequena povoação de índios convertidos, jesuítas e colonizadores que se amplia muito quando por ordem do governador da colônia, Mem de Sá, exige que os habitantes da Vila de Santo André da Borda do Campo sejam transferidos para os arredores do colégio. Consequentemente a Vila é extinta, e naquele mesmo ano se cria a Câmara Municipal, chamada Casa do Conselho na cidade de São Paulo, antes chamada de Vila de São Paulo de Piratininga, foi somente em 1711 que a Vila foi elevada a categoria de Cidade.
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